terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Modernismo – segunda fase literária – prosa

A prosa de 1930 é chamada de Neo-Realismo pela retomada de alguns aspectos do Realismo- Naturalismo, contudo, com características particulares preservadas.

A literatura estava voltada para a realidade brasileira como forma de manifestar as recentes crises sociais e inquietações da implantação do Estado Novo do governo Vargas e da Primeira Guerra Mundial.

A literatura estava voltada para a realidade brasileira como forma de manifestar as recentes crises sociais e inquietações da implantação do Estado Novo do governo Vargas e da Primeira Guerra Mundial.

Os romancistas observam com olhos críticos a realidade brasileira, as relações entre o homem e a sociedade.

Pelo fato dos romancistas deste período adotar como componente o lado emocional das personagens, faz com que esta fase se diferencie do Naturalismo, onde este item foi descartado.
A produção literária desta fase pode ser dividida em três tipos de prosa:

• Regionalista: tendência originada no Romantismo e adotada pelos naturalistas e pré-modernistas, na qual o tema é o regionalismo do nordeste, a miséria, a seca, o descaso dos políticos com esse estado. Esta propensão tem início com o romance A bagaceira, de José Américo de Almeida, em 1928.
Os principais autores regionalistas são: José Lins do Rego, Jorge Amado, Rachel de Queiroz e Graciliano Ramos.

• Urbana: tendência na qual a temática é a vida das grandes cidades, o homem da cidade e os problemas sociais, o homem e a sociedade, o homem e o meio em que vive. O principal autor é Érico Veríssimo no início de sua carreira.

• Intimista: tendência influenciada pela teoria psicanalítica de Freud e de outras correntes da psicologia e tem como tema o mundo interior. É também chamada de prosa “de sondagem psicológica”. Os principais autores são: Lúcio Cardoso, Clarice Lispector, Cornélio Pena, Otávio de Faria e Dionélio Machado.

http://www.mundoeducacao.com.br/literatura/modernismosegunda-fase-literariaprosa-1.htm Acessado em -6/12/ 2011

Semana de Arte Moderna

Literatura: Pré-modernismo brasileiro
13,15, 17 de Fev. 1922
O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor
Di Cavalcanti.

Representantes

Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, modernismo, revistas Klaxon e Antropofágica.

Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira.

Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917.
Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época.

Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna. 

Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos.

Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico. 

No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical. Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa. Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou desta forma, pois estava com um calo no pé.

Conjunção coordenada

Coordenada e subordinada.

Conjunção coordenada

As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.
Aditiva, adversativa, alternativa, explicativa e conclusiva.

Aditivas

Aditiva

Indicam uma relação de adição à frase. Unem palavras de mesma função sintática.
São elas: e, nem, mas também, como também, além de (disso, disto, aquilo), quanto (depois de tanto),bem como e etc.
Ex.: Comi e fiquei satisfeita.
O acontecimento não foi bom nem ruim.
Alternativas ou disjuntivas
Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos.

Adversativas

Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas.
Também pode gerar um sentido de consequência a algo dito anteriormente.
São elas: mas, porém, todavia, entretanto, no entanto, senão, não obstante, contudo, etc. Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.
Ex.: O carro bateu, mas ninguém se feriu.

Explicativas


Expressam a relação de explicação, razão ou motivo.
São elas: que, porque, porquanto, pois (anteposta ao verbo).
Ex.: Ele não entra porque está sem tempo.

Conclusivas

Indicam relação de conclusão.
São elas: pois (posposta ao verbo), logo, portanto, então, por isso, por conseguinte, por isto, assim, etc.
Ex.: Ele bateu o carro, pois estava embriagado.
São elas: ou...ou, ou, ora...ora, já...já, quer...quer, etc.
Ex.: Ou ela, ou eu.

Revisão de recuperação 3º ano 2011 - CEACM- Frase , Oração e período

Frase
É todo enunciado de sentido completo, podendo ser formada por uma só palavra ou por várias, podendo ter verbos ou não. A frase exprime, através da fala ou da escrita:
Ideias, emoções, ordens, apelos  
A frase se define pelo seu propósito comunicativo, ou seja, pela sua capacidade de, num intercâmbio linguístico, transmitir um conteúdo satisfatório para a situação em que é utilizada.
Exemplos:
O Brasil possui um grande potencial turístico. Espantoso! Não vá embora. Silêncio! O telefone está tocando.
As meninas estavam alegres.
Obs.: Os exemplos acima constituem frases, enquanto:
Alegres meninas estavam as.
Obs.: O conjunto de palavras acima não é considerada uma frase da língua portuguesa.
De acordo com a construção, as frases classificam-se em:Frase Nominal: é a frase construída sem verbos.
Fogo! Cuidado! Belo serviço o seu! Trabalho digno desse feirante.
Frase Verbal: é a frase construída com verbo.
O sol ilumina a cidade e aquece os dias. Os casais saíram para jantar. A bola rolou escada abaixo.

Estrutura da Frase

As frases que possuem verbo são geralmente estruturadas a partir de dois elementos essenciais: sujeito e predicado.
"Saímos", por exemplo, há um sujeito implícito na terminação do verbo: nós.
O amor é eterno.
O tema, o ser de quem se declara algo, o sujeito, é "O amor". A declaração referente a "o amor", ou seja, o predicado, é "é eterno". É um predicado nominal, pois seu núcleo significativo é o nome "eterno".
Os rapazes jogam futebol.
O sujeito é "Os rapazes", que identificamos por ser o termo que concorda em número e pessoa com o verbo "jogam". O predicado é "jogam futebol", cujo núcleo significativo é o verbo "jogam". Temos, assim, um predicado verbal.

Oração
Uma frase verbal  pode ser também uma oração. Para isso é necessário:
- que o enunciado tenha sentido completo;
- que o enunciado tenha verbo (ou locução verbal).
Camila terminou a leitura do livro.
Brinquei no parque. (uma oração)
Entrei na casa e sentei-me. (duas orações)
Cheguei, vi, venci. (três orações)
Atenção: Nem toda frase é oração.
Que dia lindo! Esse enunciado é frase, pois tem sentido.
Esse enunciado não é oração, pois não possui verbo.
Assim, não possuem estrutura sintática, portanto não são orações, frases como:
Socorro!  -  Com Licença!  -  Que rapaz ignorante!  

Período
É a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido completo.
O período pode ser simples ou composto.
Período Simples: é aquele constituído por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.
O amor é eterno.
As plantas necessitam de cuidados especiais.
Quero aquelas rosas.

Período Composto: é aquele constituído por duas ou mais orações.
Quando você partiu minha vida ficou sem alegrias.
Quero aquelas flores para presentear minha mãe.
Vou gritar para todos ouvirem que estou sabendo o que acontece ao anoitecer.
Cheguei, jantei e fui dormir.

domingo, 20 de novembro de 2011

Balé ibirataia

CEACM Filmadora 2010 = 2011 476 - projeto CEACM IBIRATAIA - BA_

CEACM - Ibirataia - Gincana também é cultura 4.MPG

http://www.youtube.com/watch?v=6Av6FFmoV60&NR=1

CEACM e seus projetos- 30 anos em 30 dias

CEACM e seus projetos- 30 anos em 30 dias

Acesse

CEACM - Ibirataia - Gincana também é cultura 1.MPG

Gincana no CEACM - 2011 - Acesse http://www.youtube.com/watch?v=K4JRnczppOo

O que é músculo e sua classificação

1- Érica - O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades e funciona de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.

Portanto, falaremos sobre os músculos, que são os responsáveis pelo movimento do corpo humano. Conheceremos sua classificação: os músculos lisos, os estriados esqueléticos, e o estriado cardíaco. Veremos que os músculos são tecidos responsáveis pelo movimento de cada ser, e, que esses movimentos podem ser voluntários ou involuntários.

Músculos - Os músculos são os tecidos responsáveis pelos movimentos dos animais, tanto os movimentos voluntários, com os quais o animal interage com o meio ambiente, como os movimentos dos seus órgãos internos, como o coração ou o intestino. Ou seja, seus movimentos podem ser voluntários ou involuntários.
Slide - O tecido muscular é constituído de células altamente especializadas em realizar contrações. É um grande consumidor de energia e produtor de calor.
Slide - Tipos de músculos : Músculo estriado esquelético - Músculo estriado cardíaco - Músculo liso

2- Sarah - PRINCIPAIS MÚSCULOS

Na enumeração dos principais músculos do corpo vamos aprofundar principalmente aos músculos esqueléticos, isto é, aqueles que permitem os movimentos da cabeça, do tronco e dos membros. Quanto aos outros, abordaremos de forma mais sucinta.

O número de músculos esqueléticos não se pode estabelecer com exatidão porque em algumas regiões os corpos musculares não se podem delimitar de modo preciso.

Músculos esqueléticos - Músculos da Cabeça-

3- Andressa--Músculos esqueléticos - São aqueles que permitem os movimentos da cabeça, do tronco e dos membros. O número de músculos esqueléticos gira em torno de 327 músculos pares (isto é, duplos, porque existem de um lado e de outro do nosso corpo); apenas 2 são, pelo contrário, ímpares, isto é, únicos.
São chamados músculos mastigadores porque determinam os movimentos do maxilar inferior. O maxilar inferior realiza três tipos de movimento: se levanta, abaixa e se volta lateralmente. Portanto, os músculos "mastigadores" têm somente a função de elevar o maxilar inferior e de avançá-lo para a frente ou para os lados.

Os músculos que fazem o maxilar executar movimentos são quatro: o músculo temporal, o músculo masseter, e os dois músculos pterigóideos (interno e externo). As células musculares esqueléticas são cilíndricas e muito longas (chegam até a 30cm).

 4- Vanessa - Músculos da Cabeça- Os músculos da cabeça podem-se classificar em esqueléticos e cutâneos. Eles envolvem a cabeça, a cara e o pescoço.
A cabeça acolhe uma grande quantidade de músculos. Alguns, como os que revestem o crânio, são planos e apresentam uma mobilidade muito limitada, enquanto outros, como o masseter, encarregue da mastigação, são curvos e potentes, sendo capazes de gerar movimentos muito precisos e subtis.
Os músculos do pescoço são potentes e ágeis, pois têm que suportar, rodar, e estender a cabeça.

Músculos do tronco - Músculos do Dorso - músculos superficiais- músculos da camada profunda

Naama - Músculos do tronco - Os músculos do tronco contribuem para que o indivíduo se mantenha de pé, para que este mova o tronco para a frente, para trás e para os lados, aproxime e afaste os membros superiores e inferiores, desenvolva os movimentos respiratórios e garanta suporte e proteção aos órgãos internos.

 Músculos do Dorso

Os músculos da região dorsal podem ser classificados em dois grupos, um superficial outro profundo.

Os músculos superficiais
são músculos muito largos que, com a sua própria superfície, recobrem os músculos subjacentes. Inserem-se de uma parte nas vértebras e de outra parte nos membros.
Nos músculos da camada profunda,
contrariamente, achamos músculos encarregados do movimento das costelas e da coluna vertebral, que são chamados, respectivamente, espino-costais e espino-dorsais.

Músculos dos membros -

Lethícia - Músculos dos membros -

Os membros são constituídos por músculos de todos os tamanhos e formas. Os mais volumosos e potentes imprimem a força necessária para mover os membros e os seus segmentos esqueléticos.

Os mais delgados e pequenos, como por exemplo a maioria dos músculos das mãos e dos pés, tornam estes movimentos mais precisos e subtis.

Eles são encontrados nos ombros - proporcionando os movimentos dos braços para a frente, para trás e para os lados; nos membros inferiores - são fundamentais para a locomoção e para o indivíduo se manter de pé; nos glúteos - que constituem a massa carnosa das nádegas; e, nas coxas - que permitem a extensão das pernas.

Músculos cutâneos

Nina - Músculos cutâneos-

No pescoço há um único músculo cutâneo, mas na cabeça, e mais particularmente no rosto, os músculos cutâneos são numerosos e servem para compor os vários aspectos da fisionomia (músculos mímicos).

Entre eles temos o músculo frontal que é também chamado de músculo da atenção, porque, contraindo- se, enruga a testa.

Os músculos cutâneos da cabeça ou músculos mímicos são, na verdade, inervados pelo nervo facial, enquanto os esqueléticos são inervados pelo nervo trigêmio.

Músculos superficiais

Nina - Músculos superficiais


Em cima achamos o músculo trapézio, que tem a forma de um triângulo muito grande, e se insere, de um lado, nas vértebras cervicais e no osso occipital, e, de outro, na omoplata. Quando os trapézios se contraem juntamente, dos dois lados, levam a cabeça para trás, isto é, a estendem.


Os músculos são estruturas que movem os segmentos do corpo por encurtamento da distância que existe entre suas extremidades fixadas, ou seja, por contração.

Alguns dos principais músculos do corpo humano: Trapézio , Grande Dorsal -,Glúteo Máximo - Gastrocnêmio e Sóleo:

9- Andressa- Principais músculos do corpo humano

Trapézio -

É o mais superficial dos músculos da região posterior do tórax, tem a forma de um trapezóide. Ele eleva , abaixa , retrai e faz a rotação da escápula. Recobre músculos adjacentes como o Levantador da escápula e Rombóides maior e menor (o levantador da escápula, eleva a escápula e os rombóides fazem a retração da mesma).

Grande Dorsal -

É um músculo de grandes dimensões, triangular, que recobre inferiormente a parede póstero-lateral do tórax. Ele produz a extensão, adução e rotação medial do ombro;

Glúteo Máximo -

É um músculo volumoso, situado superficialmente na região glútea. Cobre os músculos Glúteo Médio e Mínimo, participa na extensão do tronco.
Ísquiotibiais – Eles agem como extensores dos quadris e flexores dos joelhos.

Gastrocnêmio e Sóleo -

O gastronêmio fica na região posterior da perna abaixo dos joelhos e recobre outro músculo chamado Sóleo (este conjunto é chamado de Tríceps Sural ou Panturilha). Agem como flexores plantares , ou seja, fletem o pé para baixo. O gastrocnêmio também age como flexor dos joelhos quando a perna não estiver suportando o peso.

Músculo estriado cardíaco - Músculo liso e Tensão Muscular

10- Sarah - Músculo estriado cardíaco -

Como o próprio nome sugere, são encontradas apenas no coração.
Assim como o músculo esquelético, o cardíaco possui células longas, cilíndricas e estriadas, porém são ramificadas.

A contração deste músculo é rápida, forte e involuntária, ou seja, independe da nossa vontade. Portanto, é também contínua, já que uma contração desencadeia outra, e assim sucessivamente.

11- Vanessa - Músculo liso -

Ele é encontrado nos órgãos internos, como intestino, bexiga e útero. É responsável pelos movimentos realizados pelos mesmos, como a expulsão de urina e as contrações do parto, respectivamente. Também é encontrado na parede dos vasos sanguíneos, onde ajudam a regular a pressão sanguínea. A contração é lenta, fraca e involuntária.

12- Érica - Tensão Muscular -

O estresse da vida moderna traz algumas consequências ao corpo. Uma delas podemos identificar na própria musculatura.

Consequências que podemos relacionar ao aumento da tensão muscular

13- Érica - Consequências que podemos relacionar ao aumento da tensão muscular.


Músculos rígidos e doloridos, dores no corpo, na região do pescoço ou nas costas, dores de cabeça, movimentos com amplitudes limitadas, problemas posturais, bruxismo (ranger de dentes) etc.

Por essas razões, a tensão muscular pode ser usada como um bom indicador do estresse físico e emocional. (Profa. Ms. Gizele de Assis Monteiro)

Toda tensão psicológica ou física se traduz por um aumento da tensão muscular, que tem como função preparar o corpo para uma situação de defesa.

Quando essas situações ultrapassam o limite do organismo suportar o estresse, existe um processo de não recuperação do organismo, produzindo tensão muscular excessiva que terá ainda outros efeitos sobre o funcionamento do corpo.

Altos níveis de tensão muscular tornam o suprimento sangüíneo para o músculo insuficiente, diminuindo a percepção sensorial, causando um acúmulo de produtos tóxicos na célula e predispondo a fadiga e dor contínua.

Os músculos

14- Andressa - Assim, podemos concluir que os músculos são os tecidos responsáveis por todo o movimento do ser e a sua principal divisão é o músculo estriado esquelético, músculo estriado cardíaco e o músculo liso.

Vimos que os músculos estriados esqueléticos são responsáveis pelo movimento do maxilar inferior. Ele pode chegar até 30 cm. Porém, os cardíacos possuem células longas, cilíndricas e estriadas.

A contração destes músculos é rápida, forte, involuntária, e também contínua, já que uma contração espera a outra, e assim sucessivamente. Eles se localizam no coração. Enquanto que os músculos lisos são encontrados nos órgãos internos, e se responsabilizam pela expulsão da urina e das contrações do parto. Os seus movimentos são vagarosos, fracos e involuntários.

Vimos ainda que no corpo humano existem 656 músculos ao total, sendo eles 327 pares e 2 ímpares. Os músculos ímpares são os da boca e do nariz.

Em relação à tensão muscular, ela pode ocorrer quando a pessoa se encontra nervosa, estressada, gerando dores em alguns ou em todos os músculos, causando desconforto.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ibirataia

Conheça um pouco mais da historia de Ibirataia (51 anos de emancipação política - 10/11/1960 - 10/11/2011), acesse o link abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibirataia

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Gabarito Enem 2011

Gabarito Enem 2011
Veja a correção das provas do ENEM 2011. Acesse o linck: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/enem/correcao-online-enem-2011/n1597290430939.html
Veja o gabarito do ENEM 2011. Acesse o link:

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Desafio de Redação

Não deixe de participar do concurso de Redação. É gratuito. Basta acessar o linque abaixo:

http://co114w.col114.mail.live.com/default.aspx#!/mail/InboxLight.aspx?n=762637953!fid=5&n=104377028&mid=9ea22aea-c80e-11e0-bdcd-00215ad9dfa4&fv=1

ou www.desafiogederedacao.com.br.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O grau do substantivo

Leia e acesse em



http://www.colegioweb.com.br/portugues-infantil/o-grau-do-substantivo1.html

sábado, 11 de junho de 2011

Redação - Tipos de Texto - Parte - 2 - 2

Redação - Tipos de Texto - Parte - 2 - 2

sexta-feira, 10 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

The future of Portuguese - O futuro do português

The future of Portuguese
Worried about spelling reform? Understand the forces that shape the Portuguese from Brazil and learn how we may be talking soon

http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/futuro-portugues-429140.shtml

18/03/2009-16: 01

Text-Rita Loyola
As Portuguese is changing?
----- ----- PAGE 01
Eisvaissai soon pa eischega early. The language we speak can be so in the future. Do not understand? According to the current grammar, would be: "They will leave soon to arrive early." Reading aloud is not so far from what people might think because of this speech gives clues to the future of grammar. Still, Brazilians today hardly understand with the year 2500 - or Portuguese, 1500.

For any language, five centuries is a long time, just to cite one example, use the verb "have" a sense of "exist", central to any conversation, something is 100 years out here. Think of the difficulty we have with the Charter of the Discovery, Pero Vaz de Caminha. To decipher "the Brazilian port of seamen and of the way," you need a dictionary, how to study a new language. These changes occur because languages ​​are metamorphoses street, shaped by the needs of users - not by grammatical rules.

It is as if the Portuguese in Brazil as a soup, eternally in the fire, which receives ingredients and seasonings and over time will have changed their taste. Words are born, grow or shorten, combine, change meaning and pronunciation, and one day die. I like that'll have you do not know, but the links below, give the recipe of the dish. Good appetite.
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To read, click the items below:
1. Portuguese in Brazil or Portuguese from Portugal?
2. How come the aliens?
3. Where does the imported vocabulary?
4. Regionalism survive?
5. As changes occur in the tongue?
6. As the pronouns changed?
7. How to change the tenses?
8. What is the origin of "gerundismo?
9. Why Brazilian likes the "gerundismo?
10. Paulista eats the plural?
11. Give me a cigarette?
12. Our language will be simpler?
13. "Portuguese vulgar" pulls the changes?
14. Where are the ways innovative?
15. As the innovations become part of the language learned?
16. As the language changes from day to day?

CULTURA- O futuro do português


CULTURA
O futuro do português
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/futuro-portugues-429140.shtml

Preocupado com a reforma ortográfica? Entenda as forças que moldam o português do Brasil e saiba como a gente pode estar falando logo mais

Superinteressante

18/03/2009 16:01

Texto
Rita Loiola

Foto: Gilvan Barreto
Foto: Os estrangeirismos adotados pelos brasileiros, na maioria, vem dos Estados Unidos
Como o português está mudando?
----- PAGINA 01 -----

Eisvaissai logo pa eischega cedo. A língua que a gente fala pode ser assim no futuro. Não entendeu? De acordo com a gramática atual, seria: "Eles vão sair logo para chegar cedo". Lendo em voz alta, nem é tão distante do que se ouve por aí, pois a fala do presente traz pistas da gramática do futuro. Mesmo assim, brasileiros de hoje dificilmente se entenderiam com os do ano 2500 - ou com portugueses de 1500.

Para qualquer língua, cinco séculos é muito tempo: só para citar um exemplo, usar o verbo "ter" com sentido de "existir", fundamental em qualquer conversa, é coisa de 100 anos pra cá. Pense na dificuldade que temos com a Carta do Descobrimento, de Pero Vaz de Caminha. Para decifrar "da marinhagem e das singraduras do caminho", é preciso um dicionário, como no estudo de um novo idioma. Essas mudanças ocorrem porque línguas são metamorfoses ambulantes, moldadas pelas necessidades dos usuários - não pelas regras gramaticais.

É como se o português do Brasil fosse uma sopa, eternamente no fogo, que recebe ingredientes e temperos e ao longo do tempo vai tendo o seu sabor alterado. Palavras nascem, crescem ou se encurtam, se combinam, mudam de sentido e de pronúncia e, um dia, morrem. Que gosto isso vai ter a gente não sabe, mas, nos links abaixo, damos a receita do prato. Bom apetite.

Para ler, clique nos itens abaixo:

1. Português do Brasil ou português de Portugal?
O português brasileiro, diferentemente do lusitano, é extremamente aberto a novas experiências. Importar e adaptar palavras é uma tendência antiga e continua sendo força poderosa para definir o futuro da nossa língua. "Vocês são muito abertos aos estrangeirismos e incorporam com extrema naturalidade vários termos", diz o português Augusto Soares da Silva, linguista da Universidade Católica Portuguesa. "Há uma tendência inata para isso, diferentemente do português de Portugal, que transforma o 'mouse' em 'rato'."
2. Como surgem os estrangeirismos?
Augusto fez uma pesquisa comparando jornais de Portugal e do Brasil dos últimos 50 anos e percebeu que ficamos com diversos termos do inglês tais como eram na origem. Foi assim que nasceram o "xis-tudo" (de cheese, "queijo"), os serviços "delivery", a "customização" de roupas e a "equalização" do som. "Se um dia alguém resolver expurgar as palavras de fora, 70% do que temos vai embora", prevê o filólogo Mário Viaro, da USP. Os presentes gringos costumavam ser mais requisitados pelo universo da cultura (show, blockbuster, best seller), da gastronomia (suflê, purê, bufê) e da moda (aliás, "fashion"), mas hoje são principalmente associados ao vocabulário corporativo ("pessoal do marketing", "atingir o target", "briefing") e informal ("let’s go", "whatever", "kisses", "yessss!").
3. De onde vem o vocabulário importado?
Dá para perceber que boa parte do vocabulário importado vem do inglês, não por acaso a língua da principal potência econômica, militar e cultural do planeta. Sempre foi assim: o que temos de hospitaleiros temos de puxa-sacos, copiando o idioma de quem está por cima. Até a 2ª Guerra Mundial, o monopólio da sofisticação pertencia ao francês, de chauffeur, garçon, lingerie, cabaret, ballet, filet e mulher mignon. Com a ascensão do poder americano, o inglês foi tomando espaço, até virar a 2ª língua de todo mundo, daquele engravatado com MBA ao roqueiro underground.

E a história da língua ensina que roubaremos sem piedade palavras de outros países que se tornarem importantes. Como o mandarim dos chineses é uma língua exótica demais para nossos ouvidos, a previsão é de que surjam regalos do espanhol, já que o Brasil aumentou o intercâmbio com os seus vizinhos e tudo indica que os hispânicos devem ser a maioria dos EUA até o final do século. Um exemplo a favor da hipótese: blecaute (blackout) já virou apagão (apagón).
4. Os regionalismos sobreviverão?
Mas não são só os produtos importados que se valorizam. A história recente ensina que, para não se perderem na globalização, alguns grupos passam a valorizar suas diferenças, e uma delas, claro, é a língua. O R caipira, que chegou a ter sua extinção anunciada no início do século 20, continua firme e forte, assim como o "tu" gaúcho e o chiado carioca não cederam a nenhuma padronização. A professora de teoria lingüística Marilza de Oliveira, da USP, cita como precedentes os antigos dialetos de Milão e Turim, na Itália, que hoje são aprendidos pelos italianos. "Poderemos seguir pelo mesmo caminho, dando prestígio aos dialetos regionais do Brasil."
5. Como ocorrem as mudanças da língua?
Independentemente de qualquer reforma oficial, o português brasileiro está sempre sendo modificado no dia a dia por seus falantes. O problema é que o idioma evolui mais rápido na língua do que no papel. Os gramáticos e os dicionários, que prezam pelo bom uso da língua, demoram mais para consagrar mudanças.
6. Como os pronomes mudaram?
Se seguirmos a gramática da Academia Brasileira de Conversas, não a de Letras, o capítulo sobre pronomes pessoais precisa ser reescrito. O "você" chega com tudo, aproveitando a conjugação do "ele" e substituindo o "tu" como 2ª pessoa do singular. O "nós" sai e deixa em seu lugar o "a gente", e o "vós", que há anos não sai de casa, é substituído por "vocês". E sabe-se que o sujeito oculto anda cada vez mais exposto; aliás, a gente sabe.

Outros pronomes não ficam atrás. Nunca soube quando usar "este"? Tudo bem: no futuro, ele só deverá ser encontrado no dicionário. Como o inglês e o francês, que têm apenas demonstrativos de perto e longe, ficaremos com "esse" para o que está ao lado e "aquele" para o que está afastado.
7. Como mudam os tempos verbais?
Alguns tempos verbais também foram vítimas da seleção oral. Há alguns anos, o pretérito mais-que-perfeito ("eu amara") virou comida de traça. Agora pode ser a vez de o futuro do presente ("eu amarei") fazer parte do passado. Mas a língua é um daqueles sistemas em que nada se perde, tudo se transforma. O "eu amara" virou "eu tinha amado", e o "eu amarei" se transformou em "eu vou amar".

Nesses exemplos está um dos hobbies favoritos do nosso português: brasileiro que é brasileiro adora uma perífrase, ou seja, transformar uma palavra em duas. Muitos dos nossos verbos passaram por esse fenômeno. O "amarei" um dia já foi "amare habeo", vindo de "amabo". Por que a perífrase acontece em alguns tempos verbais e não em outros ainda não está plenamente explicado, mas alguns estudos lingüísticos dão pistas. "O presente e alguns passados são mais resistentes às mudanças porque seriam 'tempos mesmo', ou seja, referências mais concretas para marcar datas”, explica Marilza de Oliveira, da USP. Assim, "eu amei", "eu amava" e "eu amo" são imutáveis por serem mais precisos - em time que está ganhando, não se mexe. Nos outros, a gente tende a criar, encurtando, aumentando e mudando os verbos.
8. Qual a origem do "gerundismo"?
Alguns pesquisadores até arriscam que parte dos brasileiros parou dizer que "poderia entregar o livro nesse endereço" para garantir que 'vai estar podendo'. A hipótese é que o "gerundismo" (o abuso de gerúndio, ou seja, verbos terminados em "ando", "endo", "indo", "ondo") é uma estrutura natural do português brasileiro. "Ela seria utilizada não só por manuais mal traduzidos, mas por todos, em situações com algum grau de formalidade", explica Marta Scherre, lingüista da Universidade de Brasília (UnB). E, para desespero dos puristas, essa estrutura pode resistir ao tempo, virar regra e talvez, um dia, ser falada com despreocupação por nossos tataranetos.
9. Por que brasileiro gosta tanto do "gerundismo"?
A proliferação do "gerundismo" no Brasil espelha uma das forças mais determinantes do português do futuro: a flexão à esquerda. A língua das próximas gerações poderá não ter mais aqueles pedacinhos grudados no fim da palavra para indicar plural ou singular, masculino ou feminino, tempo e modo. Forças desconhecidas estão pouco a pouco atraindo esses fragmentos para a esquerda da frase. Exemplo: se eu digo "verei", você sabe que eu ainda não vi por causa do "ei". Mas em "vou ver", cada vez mais comum, a mesma informação é dada pelo "vou", à esquerda da expressão.

"Estamos colocando a pessoa e o número no pronome, e o tempo e o modo no elemento anterior ao verbo", explica Ataliba de Castilho, lingüista aposentado da Universidade de Campinas (Unicamp). "Essa é uma das grandes inovações já registradas em pesquisas e que tem tudo para se cristalizar na língua."
10. Paulista come o plural?
Ataliba de Castilho sugere que os pronomes pessoais "ele" e "eles" podem ser reduzidos e colados aos verbos. "Ele" vira "ei", "eles", "eis". Com o "sair", no futuro, "eisvaisair", como no exemplo que abre o texto.

Alguns paulistas já seguem a tendência quando comem o plural junto com aqueles "dois pastel". Uma das explicações para esse falar, também típico de outras partes (Porto Alegre tem "dois time grande"), é que a forma gramaticalmente correta traz uma certa redundância: se o S já está ali no "dois", pra que repetir? "Em vez de S no fim, colocaremos o S no começo, antes do radical da palavra, quase como um prefixo", prevê Ataliba.
11. Me dá um cigarro?
A onda esquerdista também está na hora de colocar pronomes. "Dê-me um cigarro!" cheira a mofo - aliás, Oswald de Andrade já reclamava em 1925, no poema Pronominais, que "o bom negro e o bom branco / Da Nação Brasileira / Dizem todos os dias / Deixa disso camarada / Me dá um cigarro". Ataliba compara: "A língua é como uma bola que nunca mais parou de rolar. Alguém desviou o chute para a esquerda e, pronto, a influência aparece em vários lugares".
12. A nossa língua vai ficar mais simples?
Falando desse jeito, parece que o português caminha para algo bem mais simples, um punhado de monossílabos com poucas conjugações e flexões. Mas não é bem assim. Quem fala gosta de ser notado pelo que diz, não vai abdicar de caprichar nas palavras. E aí entra em cena a criatividade e a expressividade que, juntas, contribuem para manter o idioma complexo. "A única regra das línguas é a busca da expressividade, e nunca da simplificação", afirma Ataliba. "Dizer que os idiomas mudam para ficarem rasos é esquecer que, no fundo, são mudanças extremamente complexas."
13. "Português vulgar" puxa as mudanças?
Em 46 a.C., o estadista Marco Túlio Cícero fez um discurso no Senado romano sobre a arte da oratória. A certa altura, inflamado, lamentou que o povão não sabia mais o que era latim; falavam tudo errado, era uma calamidade. Na verdade, poucos romanos se expressavam como Cícero gostaria - assim como poucas discussões em botecos brasileiros passariam intactas pelo corretor de texto. Da mesma maneira que o latim vulgar repaginou o latim clássico e se misturou a dialetos para dar origem a outras línguas, é o "português vulgar" que puxa as mudanças. Quando ninguém está prestando atenção em como fala, atento ao que está dizendo e não como está dizendo, é que as mudanças ocorrem.
14. Onde surgem as formas inovadoras?
"As pesquisas sociolingüísticas, feitas desde a década de 1960, têm mostrado que as formas inovadoras surgem no seio da classe média baixa", explica o sociolingüista Marcos Bagno, autor de A Norma Oculta - Língua e Poder na Sociedade Brasileira. "Aos poucos, essas formas inovadoras vão ganhando prestígio e sendo adotadas pelas classes média e alta urbanas, até atingirem textos escritos." Foi o que aconteceu, por exemplo, com o particípio de alguns verbos. A forma antiga - e certa - um dia já foi conhoçudo, e não conhecido; perdudo, e não perdido. Mas, de tanto o povo falar, o "ido” pegou.

Mesmo o mais culto do brasileiros de vez em quando solta um "deixe ele entrar" e não "deixe-o entrar", ou "o livro que eu falei" e não "de que falei". Assim, meio sem querer, frases como essas podem vir a ser a regra da gramática do futuro. "É divertido ver a campanha dos gramáticos de antigamente contra as formas que eram consideradas erradas na época deles e que hoje são usadas inclusive em textos literários", diz Bagno. "No futuro, nossos bisnetos vão se admirar com os 'erros' criticados em 2008."

O "erro" é entre aspas mesmo: para os lingüistas, só há erro quando as pessoas não se entendem, não porque uma regra diz que aquilo é errado.
15. Como as inovações passam a fazer parte da língua culta?
Para evitar o descompasso entre língua falada e escrita, órgãos como o Instituto Houaiss, que faz o conhecido dicionário, vão aderindo aos poucos às inovações, colocando novos significados e usos em seus verbetes. Daqui a algumas centenas de anos, talvez ele também registre a frase "Eles vão sair logo para chegar cedo!" como a forma arcaica de "Eisvaissai logo pa eischega cedo!"
16. Como a língua muda no dia a dia?

Escrever e falar corretamente

http://educarparacrescer.abril.com.br/como-se-fala/


MAIS JOGOS

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QUIZ DA REFORMA ORTOGRÁFICA - Veja se você já se acostumou às novas regras da lingua portuguesa, em vigor desde janeiro

sábado, 28 de maio de 2011

Programação do São João em Ibirataia 2011

23/06/11 – Lua Mansa, Rosy e Banda, Bonde Bakana, Forrozão, Gaviões Dourado
24/06/11 Sorriso de Menino, Mão de Pilão, Duda, Perkata de Couro, Sem retoque, Netinho do Forró, Voa Livre
25/06/11, Forró Amor D+, Van e Viny, Sérgio Reis, Rodrigo Alves, Rian Giroto, Baianos.com
26/06/11, Nu Swing, Chinelo de Coroa, Forró Pressão do Cyclone, Trem Bala, Vanoly Cigano
http://www.saojoaobahia.com.br/2010/05/ibirataia/

domingo, 22 de maio de 2011

CEACM e seus projetos





Fotos de Projetos do CEACM





A interpretação textual

http://www.brasilescola.com/redacao/a-interpretacao-textual.htm
É sempre bom ressaltar sobre a importância da interpretação textual, pois sua ocorrência não se dá somente no meio educacional, mas também em concursos de uma forma geral.

Aprimorar nossa competência no sentido de analisarmos minuciosamente um texto é requisito básico para a eficácia dos resultados.

Mas existe um procedimento específico para isto?

Como sabemos, a nossa capacidade no que se refere à escrita vai sendo aperfeiçoada paulatinamente, ou seja, fatores primordiais, como o hábito constante de leituras é decisivo para essa conquista.

Dessa forma, o enriquecimento do vocabulário, o domínio das estruturas linguísticas, como também a interpretação textual são competências adquiridas ao longo de nossa experiência.

Interpretar um texto significa “desvendar seus mistérios” quanto à questão do discurso, pois esse (o discurso) representa a mensagem que ora se deseja transmitir.

Quando falamos em interpretação, esta engloba uma série de particularidades, tais como pontuação, pois uma vírgula pode mudar o sentido de uma ideia, elementos gramaticais, como conjunções, preposições, entre outros.

Obviamente que, para haver uma boa interpretação, o texto deverá dispor de todos os requisitos essenciais para tal. Como por exemplo, coesão, coerência, paragrafação e, sobretudo, relações semânticas bem delimitadas, para que dessa maneira o leitor possa interagir plenamente com as ideias retratadas por esse texto.


A questão discursiva tanto vale para textos escritos em prosa, quanto para aqueles escritos em forma de versos, pois por trás de uma simples estrofe há infinitos dizeres, que o leitor, com seu conhecimento de mundo, torna-se capaz de decifrá-los de uma forma bastante plausível.

Assim sendo, a linguagem é algo interativo, magnífico, surpreendente, autêntico e poderoso. Ao atribuirmos o adjetivo “poderoso”, estamos nos remetendo à ideia de que ela também possui uma finalidade persuasiva em meio ao processo de interlocução.

Assim, como mencionado anteriormente, é inegável a importância de estarmos aptos a interpretar todo e qualquer texto, independente de sua finalidade. E para que isto ocorra, é necessário lançarmos mão de certos recursos que nos são oferecidos, e muitas vezes não os priorizamos, como a leitura, a busca constante por informações extratextuais, para que assim nos tornemos leitores e escritores cada vez mais conscientes e eficazes.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Português: Elementos básicos de coesão - O professor Francesco Jordani, do Cursinho CEL, fala sobre os elementos básicos de coesão.

http://g1.globo.com/videos/vestibular-e-educacao/v/portugues-elementos-basicos-de-coesao/1514230/

Elementos básicos da coesão

MEC publica edital do Enem 2011; entenda as regras do exame Provas serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro.

19/05/2011 08h13 - Atualizado em 19/05/2011 14h47
MEC publica edital do Enem 2011; entenda as regras do exame
Provas serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro.
Inscrições poderão ser feitas a partir desta segunda-feira (23).
O Ministério da Educação publicou nesta quinta-feira (19) no "Diário Oficial da União" o edital com as regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2011). O exame será realizado nos dias 22 e 23 de outubro. As inscrições serão abertas às 10h desta segunda-feira (23) e poderão ser feitas até as 23h59 do dia 10 de junho. A taxa de inscrição é de R$ 35. O Enem é utilizado por muitas universidades públicas para o acesso ao ensino superior.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pela organização do Enem, espera um total de 6 milhões de inscritos nesta edição do exame. O Inep já marcou outro Enem para o primeiro semestre do ano que vem, nos dias 28 e 29 de abril de 2012. O G1 mostra abaixo alguns pontos importantes que os estudantes que vão fazer o Enem devem estar atentos, indicados no edital do exame:
Inscrição
As inscrições para o Enem serão abertas às 10h desta segunda-feira (23) e poderão ser feitas até as 23h59 do dia 10 de junho no site do Enem. O valor da taxa de inscrição será de R$ 35. No ato de inscrição é emitida uma guia para ser paga em uma agência bancária até o dia 10 de junho. A isenção do pagamento da taxa pode ser feita por meio do sistema de inscrição e é conferida ao aluno que vai concluir o ensino médio em 2011 em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar, ou a estudantes que eclarar ser membro de família de baixa renda ou estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Para isso, deverá apresentar documentos que comprovem sua condição. Os documentos serão analisados pelo Inep que poderá negar a isenção.
No ato de inscrição, o candidato deve fornecer o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o seu número do documento de identidade (RG). Estudantes com necessidades especiais deverão informar no ato da inscrição sua situação. Quem for usar o Enem para obter a certificação de conclusão do ensino médio deverá indicar uma das instituições certificadoras que estará autorizada a receber seus dados cadastrais e resultados.
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/mec-publica-edital-do-enem-2011-entenda-regras-do-exame.html

Provas serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro. Inscrições poderão ser feitas a partir desta segunda-feira (23).

19/05/2011 08h13 - Atualizado em 19/05/2011 14h47
MEC publica edital do Enem 2011; entenda as regras do exame
Provas serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro.
Inscrições poderão ser feitas a partir desta segunda-feira (23).
O Ministério da Educação publicou nesta quinta-feira (19) no "Diário Oficial da União" o edital com as regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2011). O exame será realizado nos dias 22 e 23 de outubro. As inscrições serão abertas às 10h desta segunda-feira (23) e poderão ser feitas até as 23h59 do dia 10 de junho. A taxa de inscrição é de R$ 35. O Enem é utilizado por muitas universidades públicas para o acesso ao ensino superior.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pela organização do Enem, espera um total de 6 milhões de inscritos nesta edição do exame. O Inep já marcou outro Enem para o primeiro semestre do ano que vem, nos dias 28 e 29 de abril de 2012. O G1 mostra abaixo alguns pontos importantes que os estudantes que vão fazer o Enem devem estar atentos, indicados no edital do exame:
Inscrição
As inscrições para o Enem serão abertas às 10h desta segunda-feira (23) e poderão ser feitas até as 23h59 do dia 10 de junho no site do Enem. O valor da taxa de inscrição será de R$ 35. No ato de inscrição é emitida uma guia para ser paga em uma agência bancária até o dia 10 de junho. A isenção do pagamento da taxa pode ser feita por meio do sistema de inscrição e é conferida ao aluno que vai concluir o ensino médio em 2011 em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar, ou a estudantes que eclarar ser membro de família de baixa renda ou estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Para isso, deverá apresentar documentos que comprovem sua condição. Os documentos serão analisados pelo Inep que poderá negar a isenção.
No ato de inscrição, o candidato deve fornecer o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o seu número do documento de identidade (RG). Estudantes com necessidades especiais deverão informar no ato da inscrição sua situação. Quem for usar o Enem para obter a certificação de conclusão do ensino médio deverá indicar uma das instituições certificadoras que estará autorizada a receber seus dados cadastrais e resultados.
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/mec-publica-edital-do-enem-2011-entenda-regras-do-exame.html

Inscrições começam nesta segunda, às 10h, apenas pela internet. Provas estão marcadas para os dias 22 e 23 de outubro.

22/05/2011 15h33 - Atualizado em 22/05/2011 15h33
Site do MEC explica como fazer inscrição do Enem em oito passos
Inscrições começam nesta segunda, às 10h, apenas pela internet.
Provas estão marcadas para os dias 22 e 23 de outubro.
Antes mesmo do início das inscrições, previsto para esta segunda (23), às 10h, o site dedicado ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) traz instruções, passo a passo, de como se inscrever para a prova.
A aplicação do exame será nos dias 22 e 23 de outubro. O resultado poderá ser usado pelos candidatos para tentar vagas em instituições de ensino superior públicas e particulares.
Os candidatos devem se inscrever por meio da página do Enem na internet até as 23h59 do dia 10 de junho. A taxa de inscrição é de R$ 35.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação responsável pela organização do Enem, espera um total de 6 milhões de participantes nesta edição do exame.
processo de inscrição foi dividido pelo instituto em oito passos, começando por identificação e terminando com o acompanhamento do processo. Confira os oito passos:
1. Identificação: CPF e nome do candidato
2. Dados pessoais: número de identidade, endereço e informações sobre atendimento especial;
3. Local: escolha do idioma para prova de língua estrangeira, e local de prova;
4. Situação escolar: se terminou ou não o ensino médio;
5. Escola: se estiver cursando o ensino médio, informações sobre a escola;
6. Questionário socioeconômico: pesquisa sobre o perfil dos participantes;
7. Confirmação: o número de inscrição é gerado e as informações podem ser conferidas;
8. Acompanhamento: com o número de inscrição, o candidato imprime o boleto e confere o andamento.
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/site-do-mec-explica-como-fazer-inscricao-do-enem-em-oito-passos.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Working with projects

In the current educational situation, where the student should not be seen as a liability but as an active subject, where he is also part of the process and the teacher receives a very important role is that of mediation, it is clear that working with projects that help student in this new perspective, because he learns by participating, adopting attitudes of situations, verifying, establishing new considerations and information, and choosing appropriate solutions for each type of questioning. Thus, teaching through work projects in or outside school, emphasizes the aspect of globalizing giving meanings unknown before. From this perspective the teacher-educator introduces through mediation, providing new guidelines discoveries of new ways, guiding students to understand the meanings, which are enabled to make an overall analysis of reality. This makes the student (re) develop its own procedures and concepts with more enthusiasm, because he did not get the content ready.
Another important project is that working with mediation leads the student to not work alone, so he has the concept of collective participation, where what will prevail is not the teacher's idea or your idea, but the consensus of a particular group after research, analysis, studies and (re) development, when necessary.
Within this context, the school environment becomes a place where everyone working with creativity and responsibility, discussing, performing and evaluating educational activities and postures.

Trabalhar com projetos

Na atual conjuntura educacional, onde o aluno não deve ser visto como ser passivo e sim como sujeito ativo, onde ele também faz parte do processo e o professor recebe um papel muito importante que é o de mediação, percebe-se que trabalhar com projetos auxilia esse aluno nessa nova perspectiva, pois ele aprende participando, adotando atitudes diante das situações, averiguando, estabelecendo novas considerações e informações, e escolhendo soluções adequadas para cada tipo de problematização. Assim, o ensino através de projetos de trabalho na escola ou fora dela, enfatiza o aspecto globalizador dando significados antes desconhecidos. Nessa perspectiva o professor- educador introduz através da mediação, novas orientações propiciando descobertas de novos caminhos, norteando os alunos na compreensão dos significados, onde são possibilitados a fazer análise global da realidade. Isso faz com que o aluno (re)elabore os seus próprios procedimentos e conceitos com mais entusiasmo, pois ele não recebeu o conteúdo pronto.
Outro fator importante é que trabalhar projeto com mediação conduz o aluno a não trabalhar sozinho, fazendo com que ele tenha noção de participação coletiva, onde o que vai prevalecer não é a ideia do professor ou a sua ideia, mas o consenso de um determinado grupo, após pesquisas, análises, estudos e o (re)elaboração, quando for necessário.
Dentro desse contexto, o ambiente escolar torna-se um local onde todos atuam com criatividade e responsabilidade, discutindo, realizando e avaliando as atividades e posturas educacionais.

Eliane Rodrigues, 20/05/2011
















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CEACM e seus projetos