segunda-feira, 14 de março de 2011

CASTRO ALVES - Poeta: 1847 – 1871

QUANDO TUDO ACONTECEU...
1847: A 14 de Março, na fazenda Cabaceiras, perto de Curralinho, Bahia, Brasil, nasce António Frederico de Castro Alves, filho de D. Clélia Brasília da Silva Castro e do Dr. António José Alves. – 1854: A família Alves vai morar em Salvador. – 1859: Morte de D. Clélia, mãe do poeta. – 1862: António Frederico de Castro Alves e o seu irmão José António vão estudar no Recife. – 1863: Castro Alves publica “A Canção do Africano”, os seus primeiros versos abolicionistas. Apaixona-se pela actriz portuguesa Eugénia Câmara. – 1864: Desequilíbrio mental e suicídio de José António. Castro Alves matricula-se no 1.º ano da Faculdade de Direito de Recife. Escreve o poema “O Tísico” (ao qual dará depois o título “Mocidade e Morte”). – 1865: Em Recife, na abertura do ano lectivo declama o poema “O Século”. Começa a elaborar os poemas de “Os Escravos”. – 1866: Morte do Dr. Alves, pai do poeta. Este matricula-se no 2.º ano de Direito. Com Rui Barbosa e outros colegas funda uma sociedade abolicionista. É um dos fundadores do jornal de ideias “A Luz”. No Teatro Santa Isabel declama o poema “Pedro Ivo”, grande sucesso. Torna-se amante da actriz Eugénia Câmara e entusiasma-se pela vida teatral. – 1867: Conclui o drama “Gonzaga”. Com Eugénia Câmara deixa Recife e instala-se na Bahia. Estreia de “Gonzaga” e consagração do poeta. Retira-se para a chácara da Boa Vista. – 1868: Viaja para o Rio de Janeiro. José de Alencar e Machado de Assis tomam contacto com a sua obra. Ainda com Eugénia Câmara viaja para São Paulo onde requer matrícula no 3º. Ano de Direito. Triunfo com a declamação de “O Navio Negreiro” em sessão magna. Sucesso de “Gonzaga” no Teatro de São José. Acidente de caça, tiro no calcanhar esquerdo. – 1869: Matricula-se no 4.º ano de Direito. A tísica progride, viaja para o Rio, hospeda-se na casa de um amigo. Amputação do pé esquerdo. Assiste ao desempenho de Eugénia Câmara, da qual se separara um ano antes. Torna à Bahia. – 1870: Pousa em Curralinho (hoje Castro Alves), sertão baiano, e depois na fazenda Sta. Isabel do Orobó (hoje Iteberaba). Regressa a Salvador da Bahia. Edição de “Espumas Flutuantes” – 1871: Apaixona-se pela cantora Agnese Trinci Murri. Agrava-se o seu estado de saúde. Morre a 6 de Julho.
http://www.vidaslusofonas.pt/castro_alves.htm Acessado e, 14/-3/2011

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